Com certeza, uma das falas mais lindas do cinema.
I've seen things you people wouldn't believe.
Attack ships on fire off the shoulder of Orion.
I watched C-beams glitter in the dark near the Tannhauser gate.
All those moments will be lost in time, like tears in rain.
Em seguida, Pablo Villaça fala sobre o clássico de Ridley Scott.
Eu sinceramente, não acho que a versão do diretor enfraqueceu a narrativa. Para mim, o fato de terem lançado a primeira versão, deixando a coisa no ar, e praticamente explicando tudo na segunda versão ajudou a criar toda a lenda sobre o filme. Lembro de ler na revista Video News, lá pelo final dos anos 80, e bem antes da versão de 1992, que havia boatos sobre um final alternativo para o filme, em que Deckard seria um replicante. Claro que eram especulações até então não provadas, mas que muito serviram para dar o status de cult a Blade Runner, e, mais tarde, de clássico.
Acho que o Scott não tem final cut na maioria dos filmes, até porque ele tem trabalhado muito como diretor contratado, sem filmar projetos pessoais. Parece que, em Hollywodd, poucos têm final cut e pagam um alto preço por isso. Woody Allen talvez seja o grande exemplo. Tem controle total sobre seus filmes, em compensação precisa buscar recursos em outros países.
ResponderExcluirPois é, mas eu até acho que procede essa crítica sobre o Scott já fazer o filme pensando em lançar a versão do diretor sempre. Claro que filmar para estúdio deve ser dose.
ResponderExcluirSe o estúdio fode o filme e magoa o diretor, não tenho nada contra as edições finais dos diretores. O diretor aí tem direito de demonstrar o que pretendia. Quando surgem várias versões o diretor passa a ocupar o papel do vigia, ds antigos gibis da marvel, nos quais era protagonista das histórias "E se isso", "E se aquilo".
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