terça-feira, 3 de julho de 2012

Mais Blade Runner

Com certeza, uma das falas mais lindas do cinema.

I've seen things you people wouldn't believe.
Attack ships on fire off the shoulder of Orion.
I watched C-beams glitter in the dark near the Tannhauser gate.
All those moments will be lost in time, like tears in rain.




Em seguida, Pablo Villaça fala sobre o clássico de Ridley Scott.




Eu sinceramente, não acho que a versão do diretor enfraqueceu a narrativa. Para mim, o fato de terem lançado a primeira versão, deixando a coisa no ar, e praticamente explicando tudo na segunda versão ajudou a criar toda a lenda sobre o filme. Lembro de ler na revista Video News, lá pelo final dos anos 80, e bem antes da versão de 1992, que havia boatos sobre um final alternativo para o filme, em que Deckard seria um replicante. Claro que eram especulações até então não provadas, mas que muito serviram para dar o status de cult a Blade Runner, e, mais tarde, de clássico.




3 comentários:

  1. Acho que o Scott não tem final cut na maioria dos filmes, até porque ele tem trabalhado muito como diretor contratado, sem filmar projetos pessoais. Parece que, em Hollywodd, poucos têm final cut e pagam um alto preço por isso. Woody Allen talvez seja o grande exemplo. Tem controle total sobre seus filmes, em compensação precisa buscar recursos em outros países.

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  2. Pois é, mas eu até acho que procede essa crítica sobre o Scott já fazer o filme pensando em lançar a versão do diretor sempre. Claro que filmar para estúdio deve ser dose.

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  3. Se o estúdio fode o filme e magoa o diretor, não tenho nada contra as edições finais dos diretores. O diretor aí tem direito de demonstrar o que pretendia. Quando surgem várias versões o diretor passa a ocupar o papel do vigia, ds antigos gibis da marvel, nos quais era protagonista das histórias "E se isso", "E se aquilo".

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